Por Jorge Vieira/Blog do Jorge Vieira
Ao tomar posse nesta quinta-feira (01), o governador Flávio Dino encerra o ciclo de dominação da família Sarney no Maranhão.
Ontem, primeiro de janeiro de 2015, ficará marcado na história como o dia em que o Estado do Maranhão deu seu grito de liberdade, livrando-se do cativeiro de cinco décadas.
Para comemorar a data histórica, tão esperada pelo povo maranhense, uma grande festa popular aconteceu em frente ao Palácio dos Leões, para comemorar o início de uma nova era.
Flávio Dino tomou posse no plenário da Assembleia Legislativa às 16h e, em seguida, deslocou-se até o Palácio dos Leões para receber a faixa governamental e dar início a festa.
Uma das primeiras providências do governo Flávio Dino foi assinar o decreto criando o Comitê Gestor do IDH no Maranhão, chamado de “Mais IDH”. O objetivo é atuar diretamente nas cidades com o menor IDH do estado para melhorar a qualidade de vida daqueles locais.
O grupo que está deixando o poder pelas portas do fundo, ao longo de cinquenta anos, conseguiu transformar o Maranhão num dos estados mais pobres do país, onde mais da metade da população não possui sequer direito à alimentação.
Ontem, primeiro de janeiro de 2015, ficará marcado na história como o dia em que o Estado do Maranhão deu seu grito de liberdade, livrando-se do cativeiro de cinco décadas.
Para comemorar a data histórica, tão esperada pelo povo maranhense, uma grande festa popular aconteceu em frente ao Palácio dos Leões, para comemorar o início de uma nova era.
Flávio Dino tomou posse no plenário da Assembleia Legislativa às 16h e, em seguida, deslocou-se até o Palácio dos Leões para receber a faixa governamental e dar início a festa.
Uma das primeiras providências do governo Flávio Dino foi assinar o decreto criando o Comitê Gestor do IDH no Maranhão, chamado de “Mais IDH”. O objetivo é atuar diretamente nas cidades com o menor IDH do estado para melhorar a qualidade de vida daqueles locais.
O grupo que está deixando o poder pelas portas do fundo, ao longo de cinquenta anos, conseguiu transformar o Maranhão num dos estados mais pobres do país, onde mais da metade da população não possui sequer direito à alimentação.
Nenhum comentário:
Postar um comentário