sexta-feira, 12 de julho de 2013

Mais um dos assaltantes à agência do Banco do Brasil em Matões é preso no Pará

Por Abdenaldo Rodrigues/Matões Notícias
Matéria editada do Jornal On Line Diário do Pará e Imirante.com

O preso é acusado de participação no roubo à agência do BB em Matões(Ma).

Foto: Ascom/Polícia Civil do Estado do Pará
Foi preso em Belém (PA) mais um integrante da quadrilha que assaltou a agência do Banco do Brasil em Matões, no mês de abril deste. Trata-se de Rui Pereira Pantoja (conhecido por Rui Canela Fina), de 35 anos.

Rui Canela Fina foi detido nessa quinta-feira (11), por volta das 13:00h, em flagrante por policiais civis da Divisão de Repressão ao Crime Organizado (DRCO) do Estado do Pará, quando se preparava para cometer um assalto a uma joalheria localizada próxima a um shopping, no bairro Campina, da capital. “Como nós já estávamos investigando ele há algum tempo, conseguimos realizar o flagrante no exato momento em que ele fazia o monitoramento da área, com a clara intenção de arrombar a joalheria. Tanto que após a prisão, fomos até a casa dele e lá encontramos uma série de ferramentas usadas para arrombar casa”, revelou o delegado Ivanildo Santos.
 
Com Rui foi apreendido um revólver calibre 38, com numeração raspada. Também foram apreendidas, dentro de uma mochila sua, várias ferramentas, como pé-de-cabra, marreta e serra, usadas para arrombar cofres de comércios e caixas eletrônicos. O preso responde a cinco processos criminais por roubo na Justiça do Pará. Em três deles já é condenado. Após confessar o crime, disse que atualmente morava com a família no bairro do Bengui, em Belém. “Eu já tinha me estabilizado novamente em Belém e jamais imaginava que iria cair na prisão tão cedo assim”, lamentou.

Além de ser foragido da Justiça do Pará, ele também tem mandato de prisão expedito pela Justiça do Maranhão, por envolvimento em assalto à agência do Banco do Brasil em Matões, ocorrido no dia 12 de abril deste ano.Na ocasião, Rui agiu em parceria com Cleuton, de apelido “Seco”; Diolênio do Nascimento Gomes; Wilken Donatha da Silva; Denis e Reinaldo Gomes dos Santos, de apelido “Codó”. Três deles foram presos na época.

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